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Comprovação de eficácia – Sabonete Antisséptico White Per

O estudo avaliou a eficácia antimicrobiana do Sabonete Antisséptico WHITE-PER. Objetivo O objetivo do estudo é apresentar através dos testes internos realizados, a eficácia do Sabonete Líquido Antisséptico WHITE-PER, utilizando-se de metodologia qualitativa de fácil interpretação, visualizando a inibição de crescimento bacteriano frente as cepas de: Salmonella, Staphylococcus aureus, Bacillus subtillis, Escherichia coli, Pseudomonas aeruginosa, Aspergillus Níger e Candida Albicans. Introdução O presente estudo teve início em laboratório de Microbiologia instalado na própria unidade. O laboratório de Microbiologia foi devidamente planejado e implementado com o objetivo de atender a todas as nossas unidades, seja para avaliações referentes ao monitoramento da qualidade de nossos materiais, produtos e higienização de nosso sistema fabril ou para a realização de pesquisas inovadoras com foco na melhoria continua de produtos já consagrados e de novas composições. A importância da higienização das mãos é a prevenção da transmissão das infecções baseada na capacidade da pele para abrigar microrganismos e transferi-los de uma superfície para a outra, por contato direto, pele com pele, ou indireto, por meio de objetos. Comprovação de Eficácia O estudo a seguir, avaliou a eficácia antimicrobiana do Sabonete Antisséptico WHITE-PER. O produto foi testado frente a microorganismos/cepas gram positivas, gram negativas, fungos e leveduras. WHITE PER - BB 5 LITROS O Sabonete líquido WHITE-PER é amplamente utilizado na higienização e antissepsia das mãos de profissionais das áreas de saúde, alimentícia, entre outros que manipulam objetos expostos a microrganismos patogênicos. Tem propriedades emolientes, hidratantes e antimicrobianas. Sua composição contém uma associação cuidadosamente balanceada, de largo espectro bactericida e fungicida, com propriedades efetivas frente uma grande variedade de microorganismos. Eficácia pelo método Disco-Difusão O teste de disco-difusão em ágar foi descrito em 1966, por Bauer e Kirby. O teste fornece resultados qualitativos. É um dos métodos de suscetibilidade mais simples, confiável e mais utilizado pelos laboratórios de microbiologia. O seu princípio básico é a difusão do disco impregnado com o antimicrobiano na superfície de uma placa contendo meio de cultura, que é rico em nutrientes no qual as bactérias podem se multiplicar. O antimicrobiano se difunde na área ao redor do disco, e um halo de lise bacteriana se torna visível. 03   Fotos de Eficiência do Sabonete White Per   04 Cepa de Salmonella ATCC 14028 - presente em alimentos, causa intoxicação alimentar   05 Cepa de Bacillus Subtilis ATCC 19659 bactéria resistente, sobrevive em condições ambientais extremas.   06 Cepa de Staphylococcus aureus ATCC 6538 - bactéria causadora de infecção grave de pele, podendo causar septse e choque séptico.   07 Cepa de Escherichia coli ATCC 8739 – bactéria presente no intestino grosso e fezes, pode causar infecção urinarias, diarreia grave.  08   Cepa de Pseudomonas aeruginosa ATCC 9027 – bactéria causadora de infecção hospitalar   09 Cepa de Aspergillus Níger ATCC 16404 – presente em alimentos estragados, causa doença pulmonar. Conclusão De acordo com os resultados obtidos no ensaio, o sabonete White Per é considerado eficaz frente os microrganismos testados, devido ausência de crescimento microbiano ao redor da amostra. Vanessa Angelo dos Santos Microbiologista Farmaceutica – Bioquimica CRF 63.822 Fonte: Nippon Chemical          

Depois dessa, você nunca mais vai querer colocar aquela rodela de limão na sua água

Uma rodela de limão dá um toque especial a um simples copo d’água, mas você pode estar tomando mais coisas do que deseja. Essa guarnição aparentemente inócua em copos d’água (ou refrigerante) pode ser hospedeira de vários organismos nada apetitosos. Em um estudo para o Journal of Environmental Health, pesquisadores analisaram 76 limões de 21 restaurantes, colhidos em 43 visitas. Eles descobriram que nada menos que 70% deles tinham alta concentração de micróbios. As amostras foram colhidas assim que as bebidas foram servidas (refrigerante ou água), antes de serem tocadas. Embora os pesquisadores não tenham estabelecido com precisão a origem dos microorganismos, a especulação é que eles podem ser contaminação de carne ou frango crus, por meio das mãos dos funcionários. “Limões têm propriedades antimicrobianas, mas o resultado do nosso estudo indica que uma grande variedade de microorganismos pode sobreviver na casca e na carne de uma rodela de limão”, escrevem os pesquisadores. “Os frequentadores de restaurantes devem saber que rodelas de limão nas bebidas podem ter micróbios patogênicos.” Philip Tierno, professor de microbiologia e patologia do Centro Médico Langone, da Universidade de Nova York, conduziu dezenas de experimentos similares, incluindo um encomendado pela ABC News (http://abcnews.go.com/Health/10-germiest-places-restaurant-hint-bathroom/story?id=17728078), que descobriu que metade das rodelas de limão estavam contaminadas com coliformes fecais humanos. Além disso, as câmeras da ABC flagraram funcionários manuseando limões sem usar luvas. Na experiência de Tierno, os restaurantes podem não estar lavando direito os limões, ou então só os enxáguam, sem escová-los. Também é fácil que a contaminação ocorra quando o barman prepara um drinque ou um cozinheiro fatia a fruta na cozinha. “Encontramos espécimes dos três tipos de micróbios encontrados no corpo humano”, diz Tierno ao HuffPost. Eles incluem bactérias do intestino (na forma de coliformes fecais), do aparelho respiratório (pense em tossidas ou espirros) e da pele. Entre os espécimes colhidos havia E. coli, estafilococos da epiderme e cândida, um fungo normalmente encontrado na vagina. Embora sua equipe não tenha feito testes para procurar vírus, tais como o norovírus (causador de diarreia) ou o da gripe, esse tipo de contaminação é tipicamente uma indicação de que eles também estão presentes. Mas, além do fator nojo, quais são as chances de que uma rodela de limão te deixe doente? A resposta, segundo Tierno, é que existe um risco real, apesar de pequeno. “Normalmente não haverá infecção, mas existe a possibilidade”, disse ele, com uma ressalva: “Não dá para viver numa bolha. Nosso sistema imunológico em geral é muito bom”. Germófobos que fazem questão do limão podem espremer a rodela, em vez de colocá-la dentro do copo – isso reduz, mas não elimina, a exposição aos micróbios, diz Tierno. Mas, antes de se preocupar demais, eis aqui um pouco de perspectiva: as pesquisas de Tierno encontraram esse tipo de organismo em todos os lugares dos restaurantes, de vidros de ketchup a saleiros, menus e mesas. O mesmo também vale para outras guarnições de drinks, como cerejas e azeitonas. Além de cuidar da higiene básica, como lavar as mãos e escolher restaurantes limpos, às vezes temos de confiar nos nossos sistemas imunológicos. “Os micróbios estão por toda parte... Você não vai escapar ileso para sempre”, diz Tierno. “Temos de fazer o melhor para evitar doenças desnecessárias.”